sábado, 27 de março de 2010

Parte da historia diz ai o q acha ^^

1.4 O recomeço...

(Um dia antes do aparecimento do humano...)

Uma gota clara e brilhante, pelos raios de sol, cai de uma bela flor. Com suas pétalas avermelhada quase rosa e o seu miolo dourado. A flor estava encharcada de pequenas gotículas de água.

Os raios de sol brilham, em cada uma dessas gotículas...

A água era espirrada de um moinho ao lado, no qual a água era trazida do alto da montanha por um tubo de madeira. O tubo era enorme, grande... Era visto de longe... O tubo era sustentados por vários suportes de madeiras, longos e finos. Milimetricamente colocados um ao lado do outro, em uma bela engenharia.

A água trazida pelo grande tubo fazia girar calmamente o moinho, e calmamente a água escorria até um córrego ali. O córrego passava pela grama bem verde e macia, e junto diferente e vastas flores ficavam ali... Havia muitas borboletas nas cores vermelhas, azuis e amarelas no qual voavam levemente ali... Circundando as flores e uma grande arvore.

O córrego descia e circundava uma imensa árvore conhecida por todos ali (e juntos a borboletas a sua volta). A árvore era imensa e dava belos frutos, seus galhos eram longos e tinham bastantes folhas... A árvore se localizava... No meio de um humilde e “simples” vilarejo.

De longe se via a gigante arvore e o gigante tubo de madeira.

O povo do vilarejo eram humildes, honestos e simples. Muitos cuidavam de coisas bastante simples, como plantar e cuidar de seus animais. As redondezas do vilarejo se percebiam grandes hortas e fileiras de plantas muito bem cuidadas e cultivadas. Havia milharal e cultivação de outras como melancias...

Porem pequenos pássaros brancos voam e pousam, há uma pequenina janela logo ali... Em uma casa simples, como todas ali... Tinha palhas como telhado e os passarinhos se confortam entre as palhas e “observam” a pequena janela...

Os raios de sol penetram pela janela iluminando o local. As pequenas sombras dos passarinhos são observadas da li, em seus pequenos movimentos. O sol iluminava um corpo... Um corpo de um jovem no qual dormia aprofunda-mente. Este estava coberto por um coxa pesada e macia. Havia um pano branco molhado em sua testa...

“- Kanael...”

Kanaél abre seus olhos vagarosamente, e acima observa uma pequena janela que dela saia uma leve luz de sol bem dourada, que iluminava seu corpo a cama... Ao acorda observa pequeninas sombras de pássaros e esses se afastam da li...

Ele estava deitado em uma cama confortável e quente, na qual um “pano” pesado e macio estava sobre seu corpo até o pescoço... Atrais de sua cabeça havia uma parede e dela a janela... Ele observa calmamente a luz dourada que entrava e invadia que iluminava seu corpo... Kanaél olha calmamente as pequeninas poeiras voando e dançando ao leve vento por um tempo, entre a luz do sol... Seus olhos brilham e fica admirado como simples e pequenas coisas podem ser tão lindas (a luz refletida pelas poeiras ao vento) o como podem trazer tão grande paz...

-“Como coisas simples... Simples coisas podem nos fazer bem...?”. Diz a si mesmo...

Então a curiosidade de onde se estar, bate em seu interior o fazendo olhar à volta... E em primeiro olha a janela acima. A janela era de madeira com ornamentos leves e leves curvas. Os seus desenhos eram de folhas e galhos esculpidos na madeira, muito bem feitas... E então a olha a sua volta... Observa que ao lado duas pessoas os observavam tranqüilamente e com um leve sorriso ao rosto.

Ele observa uma menina elfa com orelhas afinadas e largas, no qual em sua orelha esquerda usava um brinco de circulo prateado. As suas orelhas saiam de seus cabelos castanhos levemente ondulados bem lisos e brilhantes, seus olhos eram enormes e penetrantes de cor azul bem forte. Suas bochechas eram bem lisas e pouco avermelhadas e pouco redondas...

kanaél olha para ela, fixando os eu olhar... E então ela sorrir... Ela sorrindo seus cabelos caem um pouco ao lado quase escondendo o olho esquerdo, os olhos pareciam que brilhavam mais por sorrir. O seu lábio superior: “parecia que estava mais fino” ao sorrir, e deixando a mostrar seus dentes bem alinhados. E de suas bochechas nasceram duas covinhas ali...

-Ele acordou vovô!! – Diz a menina...

Ao lado viu um senhor calvo com manchas em sua cabeça, tinha um longo bigode e uma imensa barba branca. Suas rugas caiam um pouco a frente de seus olhos deixando uma pequena sombra, no qual davam um ar de... “Sábio”... A sua roupa era um manto marrom quase vermelho, e em algumas partes parecia ser couro (pois brilhavam essas partes). A parte do couro, em certos lugares, tinha detalhes de linhas bem grossas pretas, como detalhes estéticos... O senhor de idade, usava uma bengala, e o apoiava em suas mãos olhando para Kanaél. Ele não tinha orelhas pontudas, como o da garota ao lado..

- Huuumm... Então ele acordou! – Diz o senhor de idade descendo sua mão ao braço de kanaél gentilmente. – Qual seu nome meu filho?

Kanaél estava pronto a responder, porem... Der-repente fixa seu olhar ao teto... Ao lado direito... E depois ao lado esquerdo... E demonstra está confuso...

-Eu acho que ele não sabe nossa língua, vô... – Diz a menina com a sua doce voz...

-Pelo menos você o salvo... - Diz o velinho.

-Não..! Eu... –Diz kanaél os interrompendo-os, com um pequeno nervosismo em sua voz- Eu falo a sua língua... -Os dois olham surpresos e aproximam seus rostos de kanaél admirados e curiosos. –O que não lembro, é meu nome... – Kanaél então olha com um ar de confuso e desapontado...

- Um eu entendo... - Diz o velinho levando a mão ao queixo, enquanto a menina olha ao chão com um olhar misto de lamento e preocupação... – Não se lembra de nada? Nada mesmo, jovem?

- ... Não...- Diz kanaél confuso...

– Era de se esperar...– Kanaél olha assustado para o bom velinho enquanto fala... – Você está com amnésia... - Kanaél abaixa seus olhos olhando ao coberto que o cobria... - Você estava quase morto, alias... Já tinham te dado como morto, se não fosse a Naly... - Kanaél olha a menina ao lado. – Ela... Essa..! Foi ela que te curou!

Naly olha fixamente os olhos negros de kanaél. E kanaél olha fixamente aos olhos de Naly... Kanaél se sente em um vasto mar, ao olhar os belos olhos azuis de Naly...

Naly da um sorriso agradável... Ambos tinham uma mancha amarela nos olhos no qual pareciam fogos...